Se a Biblioteca tivesse janelas, avistar-se-ia um espelho de águas na lezíria,
ver-se-ia o Tejo como mar espraiado pelos campos.
O professor José Barrão criou-nos janelas para a memória das cheias no Ribatejo, um pedaço da história da convivência dos ribatejanos com as águas caudalosas do Tejo:
TEJO! QUANDO NÃO LEVAS AS ÁGUAS…