Arquivos mensais: Maio 2012
Revisitar estórias da infância na Biblioteca
Não se escreve para crianças.
Teremos, apenas, idade para viver em história.
Encantados, como os personagens deste livrinho.
Deste modo, estaremos aptos a sermos beijados pelas palavras.
Na Biblioteca, uma estória infantil
para que os mais crescidos compreendam o valor das palavras.
A Biblioteca e o Dia Internacional dos Museus
No Dia Internacional dos Museus,
a Biblioteca mostra preciosidades dignas de qualquer museu,
património da Sá da Bandeira:
Piquenique com arte na Biblioteca
Em Dia da Espiga, a Biblioteca lembra a tradição
com flores campestres, poesia e livros de arte –
o fundo documental em piquenique!
Dia Internacional da Família
A Assembleia Geral da ONU proclamou, pela Resolução n.º 47/237 de 20 de Setembro de 1993, o dia 15 de maio como
DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA
Em 2012 o tema é
Garantir o equilíbrio da família e do trabalho
A Biblioteca da Sá da Bandeira tem um fundo documental muito significativo sobre o tema – basta requisitar e ler!
“Fernando Pessoa – uma quase-autobiografia”
Todos sabemos o contributo inestimável que Fernando Pessoa deu à cultura e língua portuguesas. Prova disso é a união dos dois lados do Atlântico em torno desta paixão que ainda hoje me encanta e oprime. É com enorme prazer que ofereço um exemplar do livro que escrevi sobre o nosso poeta, “Fernando Pessoa – uma quase-autobiografia“
Foi assim que José Paulo Cavalcanti Filho ofereceu um exemplar da sua obra à Biblioteca da Sá da Bandeira.
A Biblioteca agradece ao autor e à Porto Editora!
Dia da MÃE
Para todas as mães,
que são, que querem ser, que não puderam ser,
as do ventre, as do coração
a homenagem da Biblioteca da Sá da Bandeira
O DIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico.
Minha pátria é a língua portuguesa.
(…) Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.
Livro do Desassossego, por Bernardo Soares. Vol. I, Fernando Pessoa
Maio, mês de rosas
A Biblioteca da Sá da Bandeira 