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Hoje, no átrio da Biblioteca:
Repentinamente, um casal aparece a discutir em público. O concerto interrompe-se, a polícia é chamada, o público ouve e assiste, curioso e incrédulo…
Este foi o mote: chamar a atenção para as relações tóxicas, para a violência no namoro. Atingido o objetivo, foram expostos os cartazes com frases de alerta e aconteceu a oficina de pintura sobre tecido.
O resultado – ‘vestir a camisola’ de uma causa: diz NÃO! à violência no namoro!
Dezembro natalício traz novidades como presentes:
– a tradição renovada, numa versão infantil da Bíblia
– a atualidade portuguesa, em filme português, com atores portugueses – “A Gaiola Dourada”
Etiquetas: 'A Gaiola Dourada', Bíblia, Cinema, Dezembro, Leituras, Natal
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No início era o caos…
Depois, nasceu a Filosofia.
Estar a caminho é questionar.
Ser ou objeto? Conhecido ou conhecedor? Bem ou Mal?
Protágoras entendeu o Homem como a medida de todas as coisas, porém Descartes duvidou metodicamente até concluir “Penso, logo, existo”.
Para Spinoza, a ética trouxe um modo feliz de pensar a vida: ajudar é “não rir, nem chorar, mas compreender”.
Locke acreditava que todos os homens têm direitos naturais, por isso Rousseau dizia que o homem nasce livre e é bom por natureza – a sociedade é que o corrompe.
Com Kant, racionalizamos que “a crítica pode cortar pela raiz o materialismo, o fatalismo, o ateísmo, a incredulidade dos espíritos fortes, o fanatismo e a superstição, que se podem tornar nocivos a todos e, por último, também o idealismo e o cepticismo, que são sobretudo perigosos para as escolas.”
De Hegel, soubemos que “tudo é inteligível para o ser que, idêntico no seu fundo com o Espírito ou a Ideia infinita, se manifesta no universo concreto graças ao movimento dialéctico: tese, antítese, síntese.” Logo, “tudo o que é racional é real.”
Marx escreve que os “Filósofos se limitaram a interpretar o mundo de diversas maneiras; mas o que importa é transformá-lo”.
Nietzsche questionará “Será o Homem um erro de Deus, ou Deus um erro dos Homens?”, ao mesmo tempo que afirma “Um político divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos.”
Bertrand Russel dirá que “ o intelecto livre é o motor do progresso humano”, advertindo que “o homem é parte da Natureza, não algo contrário à Natureza.”
Einstein acredita que “Deus não joga aos dados com o universo”, ao mesmo tempo que Wittgenstein estudava a linguagem dizendo que “As fronteiras da minha linguagem são as fronteiras do meu universo.”
O absurdo da existência preocupa Albert Camus e Sartre afirmará que “ o existencialismo é um humanismo”, porque todos somos um ‘eterno vir-a-ser”.
Kuhn mostrará que a ciência não é só um contraste entre teorias e realidade, mas que há diálogo, debate, tensões e até lutas entre os diferentes paradigmas da evolução científica.
Paul Ricoeur voltará à essência do ‘eu’ e questionará o decidir, o agir e o consentir, afirmando a fenomenologia.
Jacques Derrida preocupar-se-á com a linguagem, depois de Ferdinand de Saussure, com a experiência do indecidível, construindo a teoria da desconstrução.
Hoje, a prática existencial do hedonismo ocupa Michel Onfray; Peter Singer reflete sobre uma ética prática, argumentando contra o especismo e chama a atenção para a injustiça de algumas pessoas viverem em abundância enquanto outras morrem de fome, o que é moralmente indefensável.
Mark Rowlands confronta o especismo com a sua própria perplexidade – a partir da sua relação com um ser não humano escreve: “a incapacidade elimina a culpa. E nós não somos, penso eu, tão facilmente ilibáveis. A omissão de cumprir o dever, quer moral, quer epistémico, uma omissão baseada na falta de vontade e não na incapacidade, subvenciona a maior parte da maldade que existe no mundo. Há, no entanto, um outro ingrediente na maldade, sem o qual nem mesmo a omissão tem qualquer importância: a impotência da vítima.”
Concluindo, o eterno retorno valida infinitamente Epicuro: “Só há um caminho para a felicidade – não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade.”
Afinal, Hipócrates continua atual, porque o quadrado da hipotenusa ainda não deixou de ser igual à soma do quadrado dos catetos!
Etiquetas: Biblioteca da ESSB, Dia da Filosofia, Filosofia, Resumo
Da estante para a mesa – leituras de e sobre alimentação:
o que comemos, como comemos, por que comemos.
A nutrição e a alimentação, a culinária e a tradição gastronómica –
a ciência aplicada à mesa ou a paráfrase do provérbio
‘diz-me o que comes, dir-te-ei quem és’.
Boas leituras, bom apetite, muita saúde!
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Etiquetas: Alimentação, Biblioteca da ESSB, Culinária, Dia Mundial da Alimentação, Leituras
perspetivas de leitura sobre os animais:
literatura, filosofia, banda desenhada, imprensa, ética, etologia,
zoologia, poesia, drama, cinema, documentário, fotografia.
e um olhar sobre a dignidade e o direito ao respeito
que todos devemos a outras formas de vida!
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Etiquetas: Biblioteca da ESSB, Dia Mundial do Animal, Direitos dos Animais, Leituras, S.Francisco de Assis
Na Biblioteca da Sá da Bandeira,
o regresso à Escola é pleno de novidades:
– livros novos para estudar, português e ciências;
– ficção portuguesa e estrangeira, para ler e conhecer;
– clássicos renovados, em coleção – ‘Os Maias’ e a ‘Guerra dos Tronos’:
– ciência enciclopédica, para saber mais.
Leitura para todos, um bom início de ano letivo!
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Etiquetas: 'Guerra dos Tronos', 'Os Maias', Biblioteca da ESSB, Ciências, Leitura, Literatura, Novidades, Setembro