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Arquivos mensais: Novembro 2012

TABU na Biblioteca

Leituras cinematográficas, a preto e branco, em português – para ver, na Biblioteca:

Tabu

“Aurora tinha uma fazenda em África no sopé do monte Tabu…”

 

 

 

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‘Amor de Perdição’ também na Biblioteca

Nos 150 anos da publicação de Amor de Perdição,

os leitores da Biblioteca da Sá da Bandeira podem ver

exemplares de obras de Camilo

publicados no século XIX, algumas ainda contemporâneas do autor.

 

 

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A missão da Biblioteca

A Biblioteca da Sá da Bandeira existe para estimular o voo de quem sonha sempre estar mais além; para apoiar e incentivar a sede de conhecimento; para que todos nós, comunidade escolar, saibamos quem somos, de onde vimos, quem esteve antes de nós e trabalhou para que a nossa identidade seja reconhecida como idónea.

A Biblioteca existe para alunos, pais, professores, assistentes, todos quantos querem ler, saber, conhecer, ser mais, maior.

A Biblioteca existe porque o trabalho de todos quantos contribuem para que a Sá da Bandeira seja uma Escola verdadeiramente formadora de cidadãos com valores merece ser reconhecido.

A Biblioteca existe porque a Sá da Bandeira é uma Escola onde a liberdade de criar fundamenta o conhecimento e permite a diferença de ser melhor.

A Biblioteca está e sempre estará ao serviço dos que muito são, porque muito trabalham, muito sonham e, por isso, maiores horizontes merecem!

A vocação da Biblioteca da Sá da Bandeira é a de servir a comunidade escolar. Logo, divulgar e valorizar o trabalho de alunos e docentes é uma consequência natural desse serviço!

Obrigada a todos quantos fazem da Biblioteca da Sá da Bandeira um lugar onde o saber é um prazer!

O porquê de um post assim  tão exclusivamente textual e evidenciador do serviço da Biblioteca? Porque alguém agradeceu os préstimos da equipa… Nada a agradecer – cumprimos. Mas é bom saber que fazemos a diferença!

 

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Cultura científica na Biblioteca

A cultura científica e um Homem cuja visão poliédrica foi além do seu tempo – a poesia e a ciência como motor do mundo; a aceitação das diferentes visões como forma de estar na vida e com os outros:

Inútil seguir vizinhos, 
querer ser depois ou ser antes. 
Cada um é seus caminhos! 
Onde Sancho vê moinhos, 
D.Quixote vê gigantes. 

Vê moinhos? São moinhos! 
Vê gigantes? São gigantes!”

Do esforço conjugado do grupo de Física e Química e da professora Hilda Oliveira, com o fundo documental da Biblioteca como base de trabalho, nasceu a exposição ‘Cultura científica na Biblioteca’.

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Para ver, até final de novembro!

 

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Um destaque nas novidades da Biblioteca

Uma novidade em destaque na Biblioteca da Sá da Bandeira:

a qualidade do trabalho de uma docente desta Escola!

 

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Há constelações no céu da Biblioteca

Uma Biblioteca também tem céus, galáxias, constelações…

Os alunos do 7º ano têm horizontes nas Ciências Físico-Químicas;

e a professora Madalena Lambéria ajudou a concretizar!

Constelações – para ver nos céus da Biblioteca da Sá da Bandeira!

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Expansão quatrocentista na Biblioteca

Adicione-se o profissionalismo e a dedicação de uma professora de História com a criatividade e o trabalho dos alunos, acrescentem-se os objetos de família, o fundo documental da Biblioteca, os instrumentos cedidos pelo grupo de Física e Química – eis uma exposição exibida na Biblioteca pelos alunos do 3º ciclo e pela professora Filomena Oliveira!

Para visitar, na Biblioteca da Sá da Bandeira!

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Feira do livro nas Bibliotecas do Agrupamento Sá da Bandeira

As Bibliotecas do Agrupamento Sá da Bandeira promovem

uma Feira do Livro,

na Sá da Bandeira e na D. João II.

Uma oportunidade para  a comunidade educativa oferecer leituras para o Natal!

 

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O valor terapêutico da POESIA

A poesia como terapêutica: o valor da leitura!

Na Biblioteca da Sá da Bandeira, existe uma imensidade de terapia poética –

basta requisitar!

 

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Florbela na Biblioteca

“A minha sede de infinito é maior do que eu, do que o mundo, do que tudo,

 e o meu espiritualismo ultrapassa o céu.

Nada me chega, nada me convence, nada me enche.

Sou um pobre que nenhum tesouro acha digno das suas mãos vazias…”

Na Biblioteca da Sá da Bandeira, o filme a completar a obra poética:

 

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