O Tejo é um pedaço de nós, das nossas vidas, dos nossos dias.
Da Sá da Bandeira, olhamos e vemos o rio –
vagaroso e preguiçando na areia, quando o sol se demora a iluminar os dias;
corpulento e conquistador da lezíria, se do céu cai a água que o aumenta.
Fandango, bailarico, pega, largada, assim o Tejo e Santarém se fundem na nossa identidade.
Do alto de S. Bento, a Sá da Bandeira homenageia o Tejo –
na Biblioteca há um rio, a propósito do XV Encontro de Jovens Cientistas de Escolas Associadas da UNESCO:
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